Antes de encaminhar, tomei a liberdade de checar
as informações... O Texto original é de 2008 e o
nome do Presidente foi alterado para dar "atualidade"
ao texto, e p "PS2" não foi escrito pela
Eliane Sinhasique fora isso o texto é sim real e
bem fundamentado... vale a pena ler e repassar...
Jessica Sardinha
Encaminho e respondo a pergunta feita no final: Acho.
OBS: e ela não falou nos 100 bilhões que vão ser gastos na Copa do Mundo.
SE 30% DOS BRASILEIROS (AS) FIZESSEM O QUE A SRA.
ELIANE ESTÁ FAZENDO, O BRASIL SERIA OUTRO.
PARABÉNS.
CARTA ABERTA DE ELIANE SINHASIQUE (jornalista e publicitária) PARA RENATO ARAGÃO (o Didi da REDE GLOBO DE TELEVISÃO) . . . . . !!!
Nota DEZ para essa mulher ! Parabéns !
R E P A S S E M . . . . . .
Querido Didi,
Há alguns meses você vem me escrevendo pedindo uma doação mensal para enfrentar alguns problemas que comprometem o presente e o futuro de muitas crianças brasileiras. Eu não respondi aos seus apelos (apesar de ter gostado do lápis e das etiquetas com meu nome para colar nas correspondências) ..........
Achei que as cartas não deveriam ser endereçadas a mim. Agora, novamente, você me escreve preocupado por eu não ter atendido às suas solicitações.
Diante de sua insistência, me senti na obrigação de parar tudo e escrever uma resposta.
Não foi por " algum motivo " que não fiz a doação em dinheiro solicitada por você. São vários os motivos que me levam a não participar de sua campanha altruísta (se eu quisesse poderia escrever umas dez páginas sobre esses motivos).
Você diz, em sua última carta, que enquanto eu a estivesse lendo, uma criança estaria perdendo a chance de se desenvolver e aprender pela falta de investimentos em sua formação !
Didi, não tente me fazer sentir culpada. Essa jogada publicitária eu conheço muito bem. Êsse tipo de texto apelativo pode funcionar com muitas pessoas mas, comigo não.
Eu não sou ministra da educação. Não ordeno e nem priorizo as despesas das escolas e nem posso obrigar o filho do vizinho a freqüentar as salas de aula.
A minha parte eu já venho fazendo desde os 11 anos de idade, quando comecei a trabalhar na roça para ajudar meus pais no sustento da família.
Trabalhei muito e, te garanto, TRABALHO NÃO MATA NINGUEM ! Muito pelo contrário, faz bem !
Estudei na escola da zona rural, fiz Supletivo, estudei à distância e muito antes de ser jornalista e publicitária eu já era uma micro- empresária.
Didi, talvez você não tenha noção do quanto o GOVERNO FEDERAL tira do nosso suor para manter a saúde, a educação, a segurança e tudo o mais que o povo brasileiro precisa.
Os impostos são muito altos ! Sem falar dos Impostos embutidos em cada alimento e em cada produto ou serviço que preciso comprar para o sustento e sobrevivência da minha família.
Eu pago pela educação duas vezes : pago pela educação na escola pública, através dos impostos, e na escola particular, mensalmente, PORQUE SOMENTE A ESCOLA PÚBLICA NÃO ATENDE COM ENSINO DE QUALIDADE QUE, ACREDITO, MEUS DOIS FILHOS MERECEM !!!
Não acho louvável recorrer à sociedade para resolver um problema que nem deveria existir, pelo volume de dinheiro arrecadado em nome da educação e de tantos outros problemas sociais !
O que está acontecendo, meu caro Didi, é que os administradores dessa dinheirama toda não veêm aeducação como prioridade !
PARA ÊLES, A EDUCAÇÃO LHES RETIRA A SUBSERVIÊNCIA E ÊSSE FATO, POR SI SÓ, NÃO INTERESSA AOS POLÍTICOS QUE ESTÃO NO PODER. POR ISSO, O DINHEIRO ESTÁ SAINDO PELO RALO; ESTÃO JOGANDO FORA , OU APLICANDO MUITO MAL !!!
Para você ter uma idéia, na minha cidade cada alimentação de um presidiário custa para os cofres públicos R$ 8,82 (oito reais e oitenta e dois centavos), enquanto que a merenda de uma criança na escola pública custa R$ 0,20 (vinte centavos) !!! O governo precisa rever suas prioridades, você não concorda ? Você pode ajudar a mudar isso ! Não acha ?
Você diz em sua carta que não dá para aceitar que um brasileiro se torne adulto sem compreender um texto simples ou conseguir fazer uma conta de matemática. Concordo com você !
É por isso que sua carta não deveria ser endereçada à minha pessoa. Deveria ser endereçada a Presidente da República !!!
Ela é " a cara " !!! Êla é quem tem a chave do cofre e a vontade política para aplicar os recursos !
Eu e mais milhares de pessoas só colocamos o dinheiro lá para que ele faça o que for correto e necessário para melhorar a qualidade de vida das pessoas do país, sem nenhum tipo de distinção ou discriminação. MAS, NÃO É O QUE ACONTECE !!!
No último parágrafo da sua carta, você joga, mais uma vez, a responsabilidade para cima de mim, dizendo que as crianças precisam da "minha doação" e que a "minha doação" faz toda a diferença...
Lamento discordar de você, Didi !!! Com o valor da doação mínima de R$ 15,00(quinze reais) eu posso comprar 12 quilos de arroz para alimentar minha família por um mês, ou posso comprar pão para o café da manhã para 10 dias..... !!!
Didi, você pode até me chamar de muquirana, não me importo, mas, R$ 15,00(quinze reais) eu não vou doar ! Minha doação mensal já é muito grande. Se você não sabe, eu faço doações mensais de 27,5% de tudo o que ganho !!!
Isso significa que o governo leva mais de um terço de tudo que eu recebo e posso te garantir que essa grana, se ficasse comigo, seria muito melhor aplicada na qualidade de vida da minha família !
Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer NÃO para quase tudo que meus filhos querem ou precisam ? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo ? Acredito que não. Você é um homem de bom-senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira.
Outra coisa Didi, MANDE UMA CARTA PARA A PRESIDENTE "DILMA" pedindo para ela selecionar melhor os ministros e também os professores das escolas públicas ! Só escolher quem, de fato, tem vocação para ser ministro e para o ensino.
Melhorar os salários daqueles profissionais também funciona para que êles tomem gosto pela profissão e vistam, de fato, a camisa da educação ! Peça para êle, também, fazer escolas de horário integral, escolas em que as crianças possam, além de ler, escrever e fazer contas, possam desenvolver dons artísticos, esportivos e habilidades profissionais. Dinheiro para isso está sobrando sim ! Diga para êle priorizar a educação e utilizar melhor os recursos.
Bem, você assina suas cartas com o pomposo título de Embaixador Especial do Unicef para Crianças Brasileiras e eu vou me despedindo assinando... Eliane Sinhasique - Mantenedora Principal dos Dois Filhos que Pari !!!
P.S.: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal-educada: vou rasgá-la antes de abrir.
PS2* Aos otários que doaram para o criança esperança, fiquem sabendo : AS ORGANIZAÇÕES GLOBO ENTREGAM TODO O DINHEIRO ARRECADADO À UNICEF E RECEBEM UM RECIBO DO VALOR PARA DEDUÇÃO DO SEU IMPOSTO DE RENDA !!!
Para vocês a Rede Globo anuncia: essa doação não poderá ser deduzida do seu imposto de renda !
PORQUÊ É ELA QUEM O FAZ !!!
PS3* E O DINHEIRO DA CPMF QUE PAGAMOS DURANTE 11(ONZE) ANOS?
MELHOROU ALGUMA COISA NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE DURANTE ESSES ANOS?
BRASILEIROS PATRIOTAS (e feitos de idiotas) !!!DIVULGUEM ESSA REVOLTA....
isto deveria chegar a Brasilia, não acha ???
terça-feira, 30 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Vamos contribuir para acabar com os mosquitos!!
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O Sucesso consiste em não fazer inimigos
Max Gheringer
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de
uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa
de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais
cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável,
não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para
cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda
se lembra disso em 2007.
Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a
importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto
prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que,
durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor
amigo, mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela
pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma
coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. Durante sua
carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos
e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas
não é. A Lei da Perversidade Profissional diz que, no futuro, quando você
precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um
daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso
consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz
coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que tem
boa memória.
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de
uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa
de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais
cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável,
não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para
cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda
se lembra disso em 2007.
Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a
importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto
prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que,
durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor
amigo, mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela
pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma
coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. Durante sua
carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos
e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas
não é. A Lei da Perversidade Profissional diz que, no futuro, quando você
precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um
daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso
consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz
coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que tem
boa memória.
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Letra do Cordel que deixou Pedro Bial injuriado
A INTELIGENCIA E CRIATIVIDADE DO SERTANEJO É ADMIRAVEL!!!
BIG BROTHER BRASIL
Autor: Antonio Barreto,
Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.
Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.
Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.
Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.
Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.
O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.
Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.
Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.
Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.
Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.
Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.
A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.
Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.
Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.
Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.
É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.
Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.
A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.
E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.
E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.
E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.
A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.
Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.
Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?
Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…
FIM
Salvador, 20 de fevereiro de 2011.
BIG BROTHER BRASIL
Autor: Antonio Barreto,
Cordelista natural de Santa Bárbara-BA, residente em Salvador.
Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.
Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.
Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.
Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.
O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.
Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.
Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.
Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.
Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.
Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.
A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.
Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.
Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.
Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.
É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.
Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.
A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.
E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.
E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.
E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.
A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.
Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.
Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?
Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…
FIM
Salvador, 20 de fevereiro de 2011.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
o melhor e-mail q já recebi
ja tinha recebido esse e-mail a mts anos atras e recebi dnovo recentemente
eh mto engraçado, qndo li a 1ª vez ñ me aguentava d tanto rir
talvez os homens ñ vejam tanta graça pq soh mulher sabe o eh isso...
"Tenta sim. Vai ficar lindo."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já
que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar
que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de calígula
com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
-.é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
-Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável.
Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer.
Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la.
Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos cus haviam visto à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara
dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela
acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera.
Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo.
Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Queria comprar o domínio www.preserveasvaginaspeludas.com.br
Filha da puta foi a mulher que inventou a "cavadinha" .
eh mto engraçado, qndo li a 1ª vez ñ me aguentava d tanto rir
talvez os homens ñ vejam tanta graça pq soh mulher sabe o eh isso...
"Tenta sim. Vai ficar lindo."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria.
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já
que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar
que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de calígula
com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
-.é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
-Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável.
Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer.
Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la.
Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos cus haviam visto à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara
dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela
acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera.
Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo.
Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Queria comprar o domínio www.preserveasvaginaspeludas.com.br
Filha da puta foi a mulher que inventou a "cavadinha" .
terça-feira, 19 de julho de 2011
MENTE APAGA REGISTROS DUPLICADOS
Por Airton Luiz Mendonça
(Artigo do jornal O Estado de São Paulo)
O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.
Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio.... você começará a perder a noção do tempo..
Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.
Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.
Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
Nosso cérebro é extremamente otimizado.
Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.
Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.
Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.
Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.
É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas.
Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.
Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.
Como acontece?
Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).
Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -.... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...
ROTINA
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).
Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.
Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).
Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.
Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.
Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.
Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.
Seja diferente.
Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras palavras... V-I-V-A. !!!
Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos.
Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.
E S CR EVA em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES di fE rEn tEs !
CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...
V I V A !!!
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Receita de Dona Cacilda !!!!!
Dona Cacilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.
E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução.
Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao
elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas...
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em consequência, os sentimentos.
Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de Lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica.
Depois me pediu para anotar:
COMO MANTER-SE JOVEM
1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.
2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!
4. Aprecie mais as pequenas coisas.
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela!
6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.
7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio..
8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.
9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa
10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.
E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa?
Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma mensagem sua.
Mas se puder pelo menos partilhe com alguém!
"De nada vale a pena se não tocarmos o coração das pessoas.
E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução.
Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao
elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas...
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em consequência, os sentimentos.
Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de Lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica.
Depois me pediu para anotar:
COMO MANTER-SE JOVEM
1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.
2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!
4. Aprecie mais as pequenas coisas.
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela!
6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.
7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio..
8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.
9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa
10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.
E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa?
Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma mensagem sua.
Mas se puder pelo menos partilhe com alguém!
"De nada vale a pena se não tocarmos o coração das pessoas.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
DIFERENÇAS ENTRE PRESÍDIO E TRABALHO'.....
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quarta-feira, 11 de maio de 2011
PRESTE ATENÇÃO!
Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP,
após noticiário na TV:
DE MÃE PARA MÃE:
*Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão
contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
*Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes
decorrentes daquela transferência.
*Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato,
assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
*Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto.Quero com ele fazer coro.
*Enorme é a distância que me separa do meu filho.
*Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados,para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
*Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
*Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
*No próximo domingo,quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
*Ah! Ia me esquecendo:
e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
Nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar
"Os meus direitos"!
Se concordar, circule este manifesto!
Talvez a gente consiga acabar com esta inversão
de valores que assola o Brasil.
DIREITOS HUMANOS
SÃO PARA
HUMANOS DIREITOS
após noticiário na TV:
DE MÃE PARA MÃE:
*Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão
contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
*Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes
decorrentes daquela transferência.
*Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato,
assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
*Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto.Quero com ele fazer coro.
*Enorme é a distância que me separa do meu filho.
*Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados,para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
*Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
*Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
*No próximo domingo,quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
*Ah! Ia me esquecendo:
e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
Nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar
"Os meus direitos"!
Se concordar, circule este manifesto!
Talvez a gente consiga acabar com esta inversão
de valores que assola o Brasil.
DIREITOS HUMANOS
SÃO PARA
HUMANOS DIREITOS
terça-feira, 12 de abril de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
A DIGNIDADE DO POVO JAPONÊS
Ao ler o arquivo abaixo, fiquei emocionado, e pensei: - Meu Deus! O que um povo maravilhoso como esse faria se vivesse num território maravilhoso como o nosso?
Vítimas de terremoto e tsunami no Japão dão lição de paciência e educação mesmo em situação-limite
SENDAI, Japão - Num abrigo improvisado tomado por famílias japonesas com crianças pequenas, todos vivendo o que consideram ser os momentos mais difíceis de suas vidas, a mãe de duas meninas faz uma reverência para a jornalista estrangeira que a aborda e responde gentilmente: "Sim, posso dar entrevista. Muito prazer em conhecê-la". A moça conta sua história - seu prédio está ameaçado de desabamento, e ela não pode voltar - com um semblante cansado, mas de um jeito contido. Está sem perspectivas, mas não pede ajuda de quem ainda tem água, comida e combustível - três itens que valem ouro no nordeste do Japão - nem diz palavras que possam soar como um protesto contra as autoridades ou um lamento contra seu destino. Os japoneses estão sofrendo muito, a situação é dramática em algumas áreas, mas é impressionante a maneira ordeira como se comportam no pior dos momentos.
Em dois dias, o GLOBO percorreu 1.200 quilômetros de carro pelo interior do país, saindo de Tóquio em direção a Sendai. Filas em postos de gasolina, supermercados e lojas de conveniência são agora a principal paisagem da província de Miyagi, que contabiliza o maior número de mortos. Mas são exatamente isso: filas, e não tumultos. É uma sociedade acostumada a seguir regras, mesmo quando o que mais temem - imprevistos - acontece. Há engarrafamentos em alguns pontos das estradas, mas tentar escapar pelo acostamento, por exemplo, é uma cena impensável.
Gente que já não tem para onde voltar espera nos abrigos improvisados as próximas ordens - em silêncio. Alguns compartilham suas experiências, mas nada tem a marca do exagero. Falam baixo e pausadamente, sem atropelos. É uma das muitas regras do rígido e organizado país que, não se pode esquecer, é um arquipélago: o coletivo é mais importante do que o individual, e não se destacar - ser igual - é uma virtude. É uma filosofia que custa caro para quem quer exatamente o oposto - ser diferente - mas em momentos como este, de tragédia nacional, o resultado é exemplar.
Depois de conversar com a mãe das meninas, uma faxineira que ajudara a salvar os vizinhos de seu apartamento, arrombando uma porta de emergência que travara após o terremoto, a equipe de reportagem do GLOBO deixa o abrigo e tenta avançar em direção ao litoral. No meio do caminho, um problema é constatado: a carteira com cartões de crédito e mais de US$ 700 ficara para trás, num momento de desatenção. Os japoneses gostam de receber o cartão de visita das pessoas com quem falam e, na pressa para vasculhar a bolsa em busca dessa identificação, provavelmente a carteira caíra. A primeira reação de uma brasileira é dizer que nem adiantava voltar, era melhor cancelar os cartões e dar o dinheiro como perdido. O japonês que dirigia o carro do GLOBO, o fotógrafo Suzuki Kantaro, se espantou e avisou: “- Vamos voltar e a carteira estará lá. Não existe outra possibilidade”. Voltamos. E a carteira estava lá. Havia sido achada e entregue, intacta, para os funcionários da escola transformada em abrigo, um lugar onde as pessoas já não têm quase nada, mas davam mais uma tremenda lição de dignidade e correção.
Fonte: O Globo
Vítimas de terremoto e tsunami no Japão dão lição de paciência e educação mesmo em situação-limite
SENDAI, Japão - Num abrigo improvisado tomado por famílias japonesas com crianças pequenas, todos vivendo o que consideram ser os momentos mais difíceis de suas vidas, a mãe de duas meninas faz uma reverência para a jornalista estrangeira que a aborda e responde gentilmente: "Sim, posso dar entrevista. Muito prazer em conhecê-la". A moça conta sua história - seu prédio está ameaçado de desabamento, e ela não pode voltar - com um semblante cansado, mas de um jeito contido. Está sem perspectivas, mas não pede ajuda de quem ainda tem água, comida e combustível - três itens que valem ouro no nordeste do Japão - nem diz palavras que possam soar como um protesto contra as autoridades ou um lamento contra seu destino. Os japoneses estão sofrendo muito, a situação é dramática em algumas áreas, mas é impressionante a maneira ordeira como se comportam no pior dos momentos.
Em dois dias, o GLOBO percorreu 1.200 quilômetros de carro pelo interior do país, saindo de Tóquio em direção a Sendai. Filas em postos de gasolina, supermercados e lojas de conveniência são agora a principal paisagem da província de Miyagi, que contabiliza o maior número de mortos. Mas são exatamente isso: filas, e não tumultos. É uma sociedade acostumada a seguir regras, mesmo quando o que mais temem - imprevistos - acontece. Há engarrafamentos em alguns pontos das estradas, mas tentar escapar pelo acostamento, por exemplo, é uma cena impensável.
Gente que já não tem para onde voltar espera nos abrigos improvisados as próximas ordens - em silêncio. Alguns compartilham suas experiências, mas nada tem a marca do exagero. Falam baixo e pausadamente, sem atropelos. É uma das muitas regras do rígido e organizado país que, não se pode esquecer, é um arquipélago: o coletivo é mais importante do que o individual, e não se destacar - ser igual - é uma virtude. É uma filosofia que custa caro para quem quer exatamente o oposto - ser diferente - mas em momentos como este, de tragédia nacional, o resultado é exemplar.
Depois de conversar com a mãe das meninas, uma faxineira que ajudara a salvar os vizinhos de seu apartamento, arrombando uma porta de emergência que travara após o terremoto, a equipe de reportagem do GLOBO deixa o abrigo e tenta avançar em direção ao litoral. No meio do caminho, um problema é constatado: a carteira com cartões de crédito e mais de US$ 700 ficara para trás, num momento de desatenção. Os japoneses gostam de receber o cartão de visita das pessoas com quem falam e, na pressa para vasculhar a bolsa em busca dessa identificação, provavelmente a carteira caíra. A primeira reação de uma brasileira é dizer que nem adiantava voltar, era melhor cancelar os cartões e dar o dinheiro como perdido. O japonês que dirigia o carro do GLOBO, o fotógrafo Suzuki Kantaro, se espantou e avisou: “- Vamos voltar e a carteira estará lá. Não existe outra possibilidade”. Voltamos. E a carteira estava lá. Havia sido achada e entregue, intacta, para os funcionários da escola transformada em abrigo, um lugar onde as pessoas já não têm quase nada, mas davam mais uma tremenda lição de dignidade e correção.
Fonte: O Globo
sábado, 26 de março de 2011
SÓ TEM MULHER QUEM PODE
Um homem Inteligente Falando das Mulheres
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
HABITAT
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
ALIMENTAÇÃO CORRETA
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
FLORES
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
RESPEITE A NATUREZA
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
NÃO TOLHA A SUA VAIDADE
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
CÉREBRO FEMININO NÃO É UM MITO
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
NÃO FAÇA SOMBRA SOBRE ELA
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!
Luiz Fernando Veríssimo
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
HABITAT
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
ALIMENTAÇÃO CORRETA
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
FLORES
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
RESPEITE A NATUREZA
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
NÃO TOLHA A SUA VAIDADE
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
CÉREBRO FEMININO NÃO É UM MITO
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
NÃO FAÇA SOMBRA SOBRE ELA
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!
Luiz Fernando Veríssimo
quarta-feira, 16 de março de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
divulgando Fun For Fan
Santa Cecília faz 50 anos e realiza o Fun for Fan
A Universidade Santa Cecília promove nos próximos 29 e 30 de janeiro o maior evento do gênero já realizado na região — o Fun for Fan. Serão dois dias dedicados aos quadrinhos, animações, concursos de desenho, caricaturas ao vivo, mesas de RPG, videogame, cardgame, basquete e desfile Cosplay, batalha campal com espadas de espuma, apresentação de bandas de rock e do HEDNIR — Clã Viking de São Paulo, grupo que simula as grandes batalhas nórdicas utilizando armas e escudos medievais. A dubladora Flora Paulita, que atuou na saga Crepúsculo, é uma das atrações especiais da programação.
O evento celebra os 50 anos do Complexo Educacional Santa Cecília e os cinco anos do curso de Produção Multimídia, com o apoio da Gibiteca Municipal de Santos e dos grupos Animelan e Amigos da Cultura.
Programação
29 de janeiro: das 10 às 18 horas.
— Um dos assuntos do dia são os quadrinhos, com a presença de desenhistas profissionais como Denis Freitas (Action Comics, Edição Especial Jimmy Olsen, da DC, Marvel em Video Machine), Paulo Siqueira (Birds of Prey, Demolidor, Homem-Aranha, Wolverine) e Ronan Cliquet (Homem-Aranha, Wolverine). Eles vão debater o gênero com o público e os especialistas em HQs, Sonia Luyten e Gazy Andraus.
— O desenhista Bill Silva estará à disposição do público fazendo caricaturas ao vivo.
— Basquete Cosplay, modalidade em que os competidores jogam uma partida de 21 minutos corridos, caracterizados como personagens de séries e desenhos.
— Batalha campal com espadas de espuma.
— Apresentação do HEDNIR — Clã Viking. Especialista nas técnicas antigas de luta viking, o grupo se apresenta sempre na Feira da Escandinávia, em São Paulo, simulando batalhas sensacionais com armas e escudos medievais.
— Show da banda de folk metal, Hugin Munin. O grupo já tocou com bandas internacionais como Korplikaani (Finlândia) e Eluviete (Suíça).
— As bandas de rock japonês Tatsu, Gattai, JNK e Ryu se apresentam nos dois dias do evento.
— Desfile Cosplay.
30 de janeiro: das 10 às 18 horas.
— O dia é dedicado à animação com as presenças de Jorge Zagato e Rafael Valença (do livro de Kell's, que concorreu ao Oscar), Lutas (com participação de Selton Melo), Asterix e os Vikings e a série Dog Day Care, de origem canadense.
— Aulas de mangá com Leandro Altafim, Mariana Sutilo e Denise Bailo.
— Grande apresentação de Flora Paulita, que trabalhou na dublagem da saga Crepúsculo, Full Metal Alchemist, Bleach e outros desenhos.
— Exposição das esculturas do Mundo Mágico e do grafite de A Fase.
— Concurso de desenhos.
— Desfile Cosplay.
Onde?
Bloco E da Universidade Santa Cecília: Rua Oswaldo Cruz, 266, Boqueirão, Santos, SP.
Quanto custa o ingresso?
Alunos da rede municipal de ensino e do Santa Cecília pagam R$ 5,00; convidados, R$ 10,00.
Mais informações
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=13037028137348272787
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